Lê-se. Por altura de um lanche mais tardado, lê-se e mastiga-se pãozinho quente com pouca manteiga.
Enquanto isso, deste lado, efectuam-se cálculos... cálculos que envolvem custos, custos previstos por uma lei isenta de sentido, contudo!
É hora de balanço, o balanço anual esperado.
E então?
De um valor generoso, embora absurdo se tivermos em conta que diz respeito a um ano, de 2.481 passamos a ter ...
tshã tshã tshã tshã ... 1.517. Praticamente metade do valor!
Mas como?
Simples. Um somatório vasto de retenções (334) e contribuições (630). Basta isso!!!
E porquê?
Não faria sentido estar a redobrar-me em explicações que, realmente, não fazem qualquer sentido.
O que é que se procura? Assegurar uma reforma!
Qual a consequência? Contenção, contenção, contenção.
Ser-se comedido, nestas circunstâncias, é comum... mas qual o limite viável de contenção quando se têm tantas despesas não consagradas no nosso historial?
Continuo determinada a pensar que... nada se faz para assegurar o mínimo a cada contribuinte, mesmo que o discurso eleitoral nos fale de cidadãos qualificados, pro-activos, empenhados e facilidades infinitas para quem demonstra exemplaridade.
Sabem o que digo?
MERDA!!! E prendam-me por tal, se for fragilizar o povo que se quer calado e submisso!!!
(mas mesmo assim prosseguimos. Esta é a verdade. Porque pouco é melhor que nenhum, mesmo quando do pouco se tira quase tudo!!!).
Abraço a todos os que identifiquem, neste relato, alguma correspondência com os seus pessoais percursos!!!
28.1.09
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1 comentário:
Como compreendo o que dizes, nem sabes quanto.
Beijinhos grandes e espero que seja esta semana que possamos beber o nosso cafezinho e ir comprar ou namorar tecidos em saldos.
Beijinhos e muita força
Gui
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