Em dez dias de ausência subi a duna de Salir por 3 vezes consecutivas e, ao descer, rebolei em vez de andar... e perdi o chão e o horizonte em 3 tempos...
e fui respirar verde, fotografar o desconexo e os poros das coisas todas
e corri sobre os torrões de lama
e deixei-me picar por melgas
Em dez dias de ausência cheirei, com vontade, a maresia e dancei a dança das ondas pequenas...
e fui ver, ao pormenor, as carcaças dos barcos em repouso
e as algas
e um cogumelo que pontuou a mata perto da lagoa
Em dez dias... a minha homenagem ao forjador... sem uma lágrima ... como lhe prometi!!!
E regresso sonolenta e feliz!!!
26.2.09
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